Se você odiar essa história, desculpe, ela não foi escrita para você. Mais eu quero acrescentar: AFINAL TALVEZ TENHA SIDO.

"A Cabana"

Bia Peace

Bia Peace - Acadêmica de Psicologia

Capelã, palestrante, escritora e criadora do Phototerapia no Brasil.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

DIVAS DA EDUCAÇÃO - Exposição fotografica

Tudooo que você queria saber.


Hoje no nosso blog você vai conhecer as Divas da Educação, vai saber tudo sobre nossa exposição e porque e pelo que lutamos.
Confira a matéria abaixo e compartilhe com um educador.



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Quando olhamos a imagem acima, passa tanta coisa gostosa na cabeça, tempinho bom era aquele do giz, do cheirinho da prova feita no mimeografo, da maçã na mesa do mestre e da reverencia que os alunos davam ao professor. 


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A gente brincava de escolinha, amava giz e nossos professores eram nossos heróis.
Mas como assim eram? Ainda SÃO.
O que mudou?
Pois é sobre isso que nós iremos falar.
Hoje vamos abordar temas como a valorização, a saúde mental e o empoderamento do professor, mais especificamente da professora.
Por que  mais da professora? 😏 

 Cristina Nogueira Barelli  vai explicar tudinho pra gente, no texto da Renata Penzani do https://lunetas.com.br:

Pare e pense: quantos homens trabalham na escola ou creche do seu filho? Destes, quantos são formados em Pedagogia e exercem o cargo de professor? Afinal, por que há tão poucos homens na Educação Infantil? A presença maioritária das mulheres nesse segmento é sintomática da distinção de gênero na divisão de tarefas e papéis sociais, e impacta diretamente a estruturação dos perfis de alguns nichos de atuação.
Para Cristina Nogueira Barelli, coordenadora do curso de Pedagogia do Instituto Singularidades, este é mais um indício de como a sociedade atribui à mulher a responsabilidade pelos cuidados com a criança.
“Na Educação Infantil, há uma tradição de ‘maternagem’, que é, social e culturalmente, associada à mulher. Isso vem mudando gradativamente”.
Logo, segundo estatísticas  há mais professoras do que professores em sala de aula.

De onde vem o preconceito?


O fenômeno tem nome: Androfobia – Durante muito tempo, a educação foi responsabilidade da mulher, já que esta era possuidora de “dons naturais para cuidar”, tornando a educação infantil uma vocação, e não uma profissão. (Fonte: “Relações de Gênero e Trabalho Docente na Educação Infantil: Um Estudo de Professores em Creche”, tese de Deborah Thomé Sayão para a Universidade Federal de Santa Catarina.



Vamos falar delas...



Adriana, Patricia Monteiro, Graciele, Sueli, Roseneia, Patricia Miranda, Alessandra, Flávia, Daniele, Andreia, Maria Adelia, Dulciara, Cristina, Ana Castilho, Eliane, Elida, Maria Cristina, Queteri e Paula, um time de peso formado por educadoras da região Sul Fluminense,questão dispostas a mostrar ao mundo seu legado.

Sobre a exposição:

Missão: Ajudar a resgatar a autoestima e empoderar educadoras, dando a elas visibilidade e voz através do projeto e ressignificar vidas, dando a elas um novo sentido de vida, em especial as que sofrem com transtornos corporais, rejeição, abusos e preconceitos com padrões de beleza estabelecidos pela mídia.

 Objetivo: Impactar vidas que sofrem caladas, através da revista, dos livros, da exposição e de ações por meio de mídias sociais. Empoderando todas que desejarem viver essa experiência ou simplesmente encorajando as a mudar sua história. 

Visão: elaborar e realizar politicas públicas com foco na saúde mental do professor.

Quais os locais da exposição?
Nossa expo estará em Universidades, Shoppings e Centros Culturais do Brasil

Tem photoshop nas fotos?
Não, não fazemos manipulação de imagem, apenas editamos cores, brilho e saturação.
Fazemos maquiagem e procuramos realçar a beleza e os traços de cada pessoa. Para nós padrão de beleza e ser feliz, não diminuímos manequim, pois nosso objetivo e ajudar a pessoa a se amar COMO ela é

Quem são as participantes?
Pedagogas, professoras, estudante de pedagogia, secretaria escolar e diretoras 

Posso levar para minha Universidade ou escola?
Sim, abaixo estão os contatos

Posso participar com as professoras da minha escola?
Sim, basta fazer contato que enviaremos todas as formas de participação.

DIVAS NO OUTDOOR
Sim, elas merecem estar num outdoor, a homenagem foi pelo dia 15 e foi também um convite para nossa expo.
Parabéns meninas, vocês são inspirações para nós.






O que e Phototerapia?

CURA ATRAVÉS DA FOTOGRAFIA

Neste projeto de  revista e exposição, a artista propõe mostrar resultados e mudanças de vidas que foram realizadas através da fotografia. Mostrando que a imagem pode proporcionar cura na alma, se tornando uma facilitadora no processo terapêutico e ajudando a pessoa direta e indiretamente, criando uma ponte entre o consciente e o inconsciente, tendo a fotografia como mediadora da realidade. 

 Fundamentação: A fundamentação do projeto A CURA ATRAVÉS DA FOTOGRAFIA, vem do início do século XX, através do Pai da psicanálise Sigmund Freud. O corpo antes de Freud, era para medicina algo exclusivamente biológico e estrutural, mas foi Freud que despertou a todos, afirmando que dentro do corpo havia uma mente. Sendo assim, o olhar que era apenas material passou a ser também emocional e desde então muitas coisas foram mudadas.
 Além do Pai da psicanálise, outra figura importante na fundamentação desse método foi Reich, que afirmou que não havia só uma mente dentro do corpo, mas que ambos eram uma coisa só. A partir daí, começamos a estudar diversos casos em especial com mulheres, que apresentavam sintomas de dismorfia corporal e transtornos de imagem, seguidas de forte depressão e ate mesmo tendências suicidas. Foi então que a fotografa Bia Peace, começou a usar a fotografia como um recurso de resgate para a aceitação corporal e cura interior. Na psicologia existe um termo muito usado chamado subjetividade, que pode ser social ou individual e ambos se inter- relacionam. E através da subjetividade podemos alcançar aspectos psiquicos, como histórias de vida, patologias, personalidade, entre outras coisas, pois cada uma delas se encontra impressa em cada individuo. Porém para que tudo isso possa ser estudado, precisamos usar meios de comunicação que nos permitem acessar essa subjetividade. 

A linguagem através da fala é um dos meios de comunicação mais usado, o veiculo onde o homem pode se comunicar com o mundo. Porém as pessoas podem se relacionar de diversas formas, não somente pela fala, mas pelo olhar, postura, contextos e inclusive símbolos e imagens, Nos tempos primórdios os homens se comunicavam e transmitiam suas mensagens através de pinturas e desenhos nas paredes. Essas imagens e símbolos pintadas nas cavernas, foram sendo decodificadas e tendo significados. 
O que queremos dizer com isso é que a imagem, também tem muito a nos dizer. E observando o rumo que nossa geração tem tomado, em relação aos padrões de beleza impostos pela mídia, começamos a ter mais pessoas doentes do que saudáveis. A busca intensa pelo corpo perfeito, tem causado muitos transtornos e até mesmo depressão em especial nas mulheres. Muitas se vêem escravas dos padrões impostos e não conseguem se aceitar como são. O número de cirurgias plásticas aumenta a cada ano. Uma corrida por corpos perfeitos, academias lotadas e por outro lado o aumento no consumo de anti depressivos e estabilizadores de humor. Diante desses dados alarmantes, a fotografa viu na arte de fotografar uma saída. A CURA ATRAVÉS DA FOTOGRAFIA, ajustando os ângulos, dirigindo poses, ajudando cada individuo se reencontrar na imagem que ficou perdida em algum lugar. 

Phototerapia aumenta a serotonina que é um neurotransmissor que atua no cérebro regulando o humor, sono, apetite, ritmo cardíaco, temperatura corporal e 
a sensibilidade a dor.


Em fevereiro de 2019, na cidade de Vila Velha no Espírito Santo, na Cia do Cérebro a psicopedagoga Carla Afonso se submeteu a um ensaio fotográfico, conectada ao aparelho de ressonância magnética ao cérebro. A maquiagem, seguida do ensaio, foi toda realizada com a psicopedagoga ligada aos aparelhos, o resultado foi imediato, veja na figura abaixo como os níveis de ansiedade e tensão do cérebro mudaram, transformando o que era ruim em sensação de bem estar. A parte esverdeada na imagem a direita é o depois da Phototerapia, ou seja a área do cérebro foi toda tomada por uma sensação instantânea de bem estar, Diante de experiências como essa, desenvolvemos o projeto A CURA ATRAVÉS DA FOTOGRAFIA, cujo objetivo é mostrar os resultados no processo de terapia mental de cada pessoa que passou pelo processo.


Danielle Marçolla, mora em Guarulhos, SP e pedagoga, trabalha em duas escolas e estava há quase um ano afastada por problemas de saúde. em setembro de 2019 Danielle passou pela Phototerapia.

"Quando vc falou que iria enviar  as fotos, fiquei apreensiva, ansiosa, doida para ver o resultado.
A medida que elas foram chegando fui me encantando, em algumas cheguei a ver alguém que não me reconhecia ali, em outras me autocritiquei, algumas amei a energia, alegria que me passaram, como se quisesse manter aquilo dentro de mim e nessas que me baseio para essa nova fase, foco nela e em como posso ser, me sentir forte e confiante.
Já não sou mais a mesma de quando fui a Resende, não e só uma mudança externa, e muito mais o interior, a gente acaba conhecendo uma mulher que não sabia que existia,e eu estou gostando dela."

Danielle - Guarulhos SP 






Como assim Divas da Educação??? 
Elas deveriam estar vestidas como na sala de aula, como no refeitório, como no patio da escola, isso tá demais para uma educadora. Pra que maquiagem? brilho, poses? Tá demais para uma educadora, não tá????
Não, não está demais, sabe porquê?
Por que elas são mulheres, mulheres fabulosas, que ensinam, que aprendem, que tem uma vida e que sonham como nós.
Sonham inclusive em estar numa capa de revista, mas agora elas descobriram que podem.
Você também pode!!!




ela queria cabelão
ela queria brilho
ela queria cilhão
ela teve tudo, porque ela pode.
Você pode, quando você entender isso, você sentira algo único e nada mais irá te parar.



“ A FOTOGRAFIA É UMA ESCRITA TÃO FORTE QUE PODE SER LIDA EM TODO MUNDO SEM TRADUÇÃO” ( SALGADO, 2014, p58)



Quando ensinar adoece


Meu problema começou na escola. Mas hoje não consigo mais me socializar, afetou minha vida, cheguei até tentar suicídio” 

JOSÉ IVALDO DE ANDRADE/PROFESSOR  





40% dos professores afastados por saúde têm depressão,

aponta estudo

Pesquisa foi feita pelo Sindicato dos Professores do
Ensino Oficial de SP.
Problema é agravado pelo excesso de trabalho e 
pela falta de respeito.

Uma pesquisa do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) revela que 40% dos professores afastados por problemas de saúde, quatro tiveram algum tipo de transtorno psiquiátrico. Os diagnósticos mais comuns foram ansiedade e depressão. O problema é agravado, segundo os docentes, pelo excesso de trabalho e pela falta de respeito na sala de aula.

Passar as tarefas, tirar dúvidas e ainda pôr ordem na sala. O desafio é diário e a saúde pode não resistir. Mas de acordo com o estudo, os problemas nas cordas vocais e as dores musculares deram espaço ao desânimo, aos pensamentos perturbadores e às mãos trêmulas.



A vida da professora Elaine Cristina Molina Gil mudou há três anos, depois que ela entrou em depressão. São oito remédios por dia, alguns com tarja preta. Elaine deu aula em escolas públicas por 22 anos, mas não resistiu à pressão.

Ela já tirou 12 licenças médicas e há quase um ano está afastada do trabalho. Elaine lembra que era difícil a relação com os alunos. “O pouco interesse, a bagunça, a conversa, o desrespeito. E quando você chama o pai ele diz que não pode fazer nada. Eu comecei a sentir uma angústia e me perguntei o que estou fazendo aqui?”, desabafou.

O estudo revelou ainda que 59% dos educadores com depressão não têm acompanhamento médico regular.


Consultório

Por mês, o psiquiatra Marcos Nogueira, atende, em média, três professores da rede estadual. E os relatos são muito parecidos. “A falta de respeito, a falta de educação e violência por parte dos alunos”, comentou Nogueira.

Os sintomas revelam o quadro vivido nas salas de aula. “Sintomas de depressão, por exemplo, palpitação, mão gelada, falta de ar. A pessoa começa a perder o ânimo de fazer as coisas, ela tem uma tristeza muito grande, deixa de fazer aquilo que ela mais gostava, ir ao cinema, passear, ela não consegue mais”, explicou o médico.

O psiquiatra conta que na maior parte dos casos, os docentes precisam ser afastados. E muitos têm dificuldade em retornar à sala de aula. “Se Ele não fizer direito o tratamento e não fizer uma terapia de apoio para suportar a situação, recai na doença”, reforçou Nogueira.


 

MAL-ESTAR DOCENTE: PREVENÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS 
por Lorimar Salete Sartor Spivakoski 

Se observarmos o ser humano numa ótica histórica e tentarmos compreendê-lo, veremos uma perspectiva dualista, cartesiana. De um lado há o corpo e, de outro lado, o espírito ou a mente. Tal enfoque dual, é resultado de conseqüências marcadas pela história. “O método 5 cartesiano fragmentou decisivamente nosso pensamento, levando a crença de que todos os aspectos dos fenômenos complexos podem ser compreendidos se reduzidos as suas partes constituintes. A divisão cartesiana entre matéria e mente teve um efeito profundo sobre o pensamento ocidental” (Medina,1991, p.55). Esta percepção parece enraizar-se desde os primeiros esforços que visam estabelecer uma compreensão das origens e do fim do homem. “Se olharmos o mundo da filosofia ou da antropologia e da própria educação, o que, de fato, vale é o intelectual, o psíquico, a mente do homem. O corpo só pode ser considerado na função serviçal.” (Santin, 1987, p.25), para o trabalho para a produção, entendo que aí tem inicio o processo de alienação.


Phototerapia - Divas da Educação

O professor não é só o cognitivo, ele é um todo.
Um corpo e uma mente que necessita de cuidados e acolhimento.
Precisamos olhar com mais zelo para essa causa, pois todas as profissões do mundo passam por esses mestres.
Ali na frente ministrando aula, não tem uma maquina, mas sim uma mulher, um homem, pai, mãe de família, com vida, sonhos, necessidades, desejos, dores e alegrias.
Que a nossa exposição possa ser um grito de amor, socorro e libertação para todos os educadores do Brasil.

Bia Peace.







Professores com Transtornos Psicológicos e a Ausência de Políticas Públicas


Bia Peace palestrando na Universidade Estácio de Sá do Norte Shopping - Rio de Janeiro


A profissão docente até a década de 1960 era considerada uma das mais belas e respeitáveis profissões e dotada de status social. O professor era visto como uma figura essencial para a sociedade era valorizado e reconhecido de acordo com a importância de seu trabalho.


De acordo com Codo (1999, p.63):

A profissão de educador tinha prestígio social. Em primeiro lugar, a valorização da profissão remetia ao importante papel atribuído à educação na integração social, no contexto da formação do Estado nacional. No passado, dizer “eu sou professora ou professor” trazia a tona uma identidade carregada de orgulho profissional e dos esforços destinados a produzir uma identidade nacional. Além disso, esse prestígio remetia às exigências da profissão, tais como os requerimentos para o ingresso e a qualidade da formação recebida nas famosas e reconhecidas Escolas Normais.

Fatores Desencadeadores dos Transtornos Psicológicos

De acordo com Codo, (1999, p.27):
Que se entre em uma escola, que se visite as agruras e prazeres dos educadores, professores ou não: o que se verá ali é trabalho, muito trabalho, uma verdadeira usina funcionando a um ritmo alucinante e coordenado. No entanto pouco se lê sobre o educador e a educação, mesmo sabendo que estamos falando de trabalho dos mais complicados, como se verá.
Atualmente o docente tem se deparado com fatores cada vez mais difíceis e inusitados no decorrer do seu trabalho. Tais fatores influenciam diretamente seu modo de ser e pensar, descaracterizando suas expectativas em relação à educação, comprometendo a qualidade no exercício de sua função e trazendo ao mesmo, reações físicas e emocionais que geralmente se traduzem em sentimentos de angústia, ansiedade, estresse, depressão e também a Síndrome de Bournout.
Esses fatores podem ser definidos como fatores primários (principais) e secundários (contextuais), segundo Blase (1982, apud Esteve, 1999, p. 27):
Ele distingue entre fatores primários, referindo-se aos que incidem diretamente sobre a ação do professor em sala de aula, gerando tensões associadas a sentimentos e emoções negativas; e, por outro lado, fatores secundários, referentes às condições ambientais, ao contexto em que se exerce a docência. A ação desse segundo grupo de fatores é indireta, afetando a eficácia docente ao promover uma diminuição e seu esforço.
Os fatores primários estão relacionados aos conflitos oriundos das variáveis ambientais, ou seja, a escassez de recursos materiais desde didáticos a equipamentos tecnológicos e mobiliários adequados. A infraestrutura também deixa a desejar, com a presença de prédios velhos sem estruturas mínimas necessárias e manutenção correta. Quando novos, os prédios são construídos com materiais de qualidade ruim e até duvidosos em relação à segurança e requisitos necessários para atender a demanda, o que faz com que a equipe escolar recorra à arrecadação da contribuição facultativa da Associação de Pais e Mestres (APM), para aquisição de materiais e muitas vezes tiram parte do próprio salário para a manutenção e preservação do ambiente escolar.
Se justapondo a esses, estão os fatores de violência escolar, como as agressões verbais ou físicas tanto de educandos para com eles mesmos, quanto de educandos para com o professor e até mesmo de pais investindo contra o docente em proporções inaceitáveis. Esse poder de força ou intimidação se dá por meio de um conjunto de fatores tais como: o institucional – família e escola; comportamental – atitudes, opiniões, sociabilidade, dentre outros; social – etnia, sexo, status socioeconômico, emprego, e afins. 
Neste termo de violência, também se enquadram os roubos de materiais essenciais tais como televisores, rádios, aparelhos de DVDs e até materiais didáticos e de uso pessoal dos alunos, tais como livros, cds musicais, filmes e desenhos em dvd, folhas de sulfite, canetas hidrocor, lápis de cor, dentre outros.
No entanto, a violência escolar não para por aí, pichações de insultos contra “colegas” educandos e professores estão por todos os lugares da escola, carros são riscados e muitas vezes escrevem palavrões na lataria dos mesmos. Há também, regiões que a depredação e o vandalismo imperam destruindo o pouco que se tem nas escolas.
Já os fatores secundários de acordo com Esteve (1999), estão relacionados à modificação do papel do professor devido ao aumento das responsabilidades e exigências projetadas sobre o mesmo.
            Devido às mudanças das últimas décadas e da inserção da mulher no mercado, o que antes era visto como responsabilidade da família, desde os princípios e os valores, do respeito, da cordialidade, da disciplina, da sinceridade, até as ações mais básicas tais como: comer com talher e não com as mãos, agasalhar-se, limpar-se ao ir ao banheiro, lavar as mãos, passou a fazer parte do trabalho do professor, delegando ao mesmo grande parte da responsabilidade de maneira ampla e irrestrita.
O docente muitas vezes faz papel de pai, mãe, amigo, psicólogo, educador dentre outros para satisfazer as expectativas da sociedade atual.
Essa transferência de responsabilidade com novas exigências produziu uma grande confusão para o professor e muitas vezes, este profissional se questiona sobre sua identidade, sobre o sentido de seu trabalho e entre o que faz parte dele e o que não faz parte. 
Segundo a (OIT) Organização Internacional do Trabalho, (1981, apud Esteve, 1999, p.31):
Em uma época em que se cobra cada vez mais que a escola cumpra funções que tradicionalmente competiam a outras instituições sociais como a família, os educadores consideram que é injustificável acusá-los de que não estejam à altura de todos os desafios que propõe um mundo em rápida transformação, especialmente se eles não dispõem dos recursos que desejariam para enfrentar esses desafios.
As modificações do ensino também se deram com a introdução dos novos agentes de socialização, tais como os meios de comunicação e consumo cultural de massa. Até então, o ensino era exclusividade do saber do professor e agora passa a ter fontes paralelas. Tal acessibilidade põe em xeque o que realmente o professor deva ensinar.
Antecedente a esses acontecimentos, havia um consenso entre sociedade e instituições no que se referia aos valores fundamentais e os modelos que deveriam ser transmitidos pelo professor, o que propiciava ao mesmo uma segurança pessoal e satisfação em relação ao seu trabalho desempenhado, assim como trazia como resultado uma socialização convergente.
De acordo com Codo (1999, p.52):
Atualmente os educadores estão experimentando uma crise de identidade. De forma mais ou menos direta, o conjunto de fatores que ingressam na configuração dessa crise aponta a um questionamento do saber e saber-fazer dos educadores, da sua competência para lidar com as exigências crescentes do mundo atual em matéria educativa, e com uma realidade social cada vez mais deteriorada que impõe impasses constantes à atividade dos profissionais. Somos tentados por isso, neste capítulo, a estabelecer relações entre essa crise de identidade que abala a “crença de si” e o “sentido de si” destes profissionais e sua saúde mental no trabalho neste final de século.
Esse consenso já não existe mais e o processo de socialização está cada vez mais conflitivo e divergente, exigindo do professor uma série de habilidades pessoais e que seja detentor de diversos saberes. O mesmo tem sido contestado e julgado o tempo todo por educandos, pais e comunidade na qual está inserido e o desinteresse da família em acompanhar a trajetória escolar de seus filhos é notável.
O que era motivo de orgulho dizer “sou professor”, e todos admiravam, agora é motivo de ironia e muitas vezes escuta-se dos  pais ou dos próprios  educandos que os filhos estudarão outra coisa, a qual se ganhe dinheiro.


fonte  - https://psicologado.com.br/atuacao/politicas-publicas/professores-com-transtornos-psicologicos-e-a-ausencia-de-politicas-publicas
Resultado de imagem para diminui o numero de professores
Por que precisamos urgentemente nos preocupar com a saúde mental dos professores e lutarmos por políticas públicas que priorizam a educação?

Uma pesquisa realizada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com mais de 100 mil professores e diretores de escolas do segundo ciclo de ensino fundamental revela que o Brasil é o país que tem o maior índice de violência contra professores.

A enquete foi feita com 34 países e constatou que 12,5% dos professores brasileiros já foram vítimas de agressões verbais ou intimidação de alunos pelo menos uma vez na semana.

Outro pesquisa denominada Trabalho Docente na Educação Básica do Brasil revela que depressão, ansiedade, nervosismo e estresse são algumas das principais causas que levam ao afastamentos de professores. Em declaração a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) afirma que a categoria sofre muito estresse devido à quantidade de alunos em sala de aula, baixa remuneração e pelas más condições de trabalho.

O estudo revelou ainda que 59% dos educadores com depressão não têm acompanhamento médico regular.

Nossos professores ainda são nossos heróis

Diante de tantos dados alarmantes, não há como cruzar os braços e ver o navio afundar, precisamos levantar nossa voz, nossos professores ainda são nossos heróis.

Precisamos de ações, envolvimento, acolhimentos e politicas públicas que tenham com objetivo o cuidado com o professor, e isso inclui, atendimento psicológico, escuta qualificada, atividade física semanal, projetos que trabalhem a autoestima, palestras escolares e maior visibilidade do trabalho do educador, com prêmios, incentivos e reconhecimentos. 
Bia Peace

“Um professor pode encontrar a eternidade, pois nunca poderemos determinar onde irá parar a sua influência sobre os alunos que um dia serão homens, gênios, inventores, sementes que germinaram pelas mãos de seus mestres.” 
(Henry B. Adams)
ELENCO DA EXPO DIVAS DA EDUCAÇÃO:



DIVAS DA EDUCAÇÃO

ROSENEIA OLIVEIRA

Roseneia Terezinha de Oliveira

Formação:
1- Licenciatura Geografia (UBM:2003)
2- Especialização: UNINTER 2017, Metodologia do Ensino de História e Geografia
3- Mestranda em História: Professora História UFRRJ 2019/2021. Tema da pesquisa: "Identidade Racial: O Sentimento de Pertencimento Cultural e a Invisibilidade da Mulher Negra em Resende". Professora Orientadora Maria da Gloria Oliveira_ UFRJ
Atuação
1- CE OLIVEIRA BOTELHO(1993 a 2014)
2- EM NOEL DE CARVALHO (desde 2010)

Porque escolheu a Educação:
Para aprender educando!

Atuação:
Pastoral da criança na Baixada Olaria. Líder desde 2000
Conselho da mulher- COMDIM Resende
Conselho de Alimentação Escolar
Diretoria APMR- Associação dos Profissionais da Educação do Município de Resende
Membro da UBM- União Brasileira de Mulheres

Prêmios:
1- "Heróis entre as Nações" - UERJ: Departamento de Estudos Judaicos - 2008 e 2009.
2- As Práticas que queremos- SME/Resende 2018 (130 anos da Abolição: Realidade ou ilusão?"

Qual o seu sonho?
"Ajudar a dar visibilidade e valorização aos Profissionais da Educação que, como eu, se aprimoram em suas áreas de atuação! Afinal:
Yes, we can!!!"


PATRICIA MONTEIRO

Patrícia Monteiro Silva Raeli

Licenciatura em Pedagogia UERJ
Atuo na escola municipal Augusto de Carvalho em Engenheiro Passos 
Sou mãe de três lindos meninos 
Uma eterna apaixonada pela educação desde criança, sabendo do poder da mesma de transformar vidas.
Meu maior sonho dentro da carreira e ver meus alunos se tornarem cidadãos críticos e bem conceituados em suas carreiras.
Meu sonho pessoal ver meus filhos no caminho do bem sempre!


PATRICIA MIRANDA

Tenho 32 anos e sou graduada pela UERJ - FFP e sou especialista em Língua portuguesa. 

Atualmente, trabalho da E. M. Professor Oswaldo da Rocha Camões e na E. M. Bilíngue Rompendo o Silêncio.

Escolhi a educação porque fui inspirada por uma professora que me fez acreditar que era possível ser o que eu quisesse. Quis ser incrível como ela!

Escolhi a educação porque acredito que está seja a forma mais democrática de se alcançar o sucesso. Sucesso não só profissional, como também pessoal. 

A educação vai além do aprender a ler e a escrever, a educação é capaz de mudar vidas, desenvolver e realizar sonhos. 

A minha profissão me tornou uma pessoa mais sensível, mais empática e mais feliz. Todos os dias me sinto realizada!

Sonho com o dia em que a educação seja vista, realmente, como prioridade em nosso país.


CRISTINA PEREIRA

Meu nome é Cristina Farias Pereira, nasci no dia 25/01/1972 e tenho 47 anos.
Sou pedagoga, pós graduada em Gestão Escolar e Práticas Pedagógicas.
Sou funcionária da prefeitura de Itatiaia a 27anos e de Resende 21.
Atualmente sou Diretora Adjunta da Escola Municipal Abrahão Hermano Ribenboim, situada na Cidade Alegria.
Ocupo este cargo deste 2012.
Tenho um único filho de 28 anos, que é meu maior orgulho.
Venho de uma família de pais com pouco estudo, mas que conseguiram formar 5 professoras.
Sou a quarta filha do casal e  o magistério foi mais uma consequência do que uma escolha, porém me apaixonei pela profissão e tudo que conquistei foi graças a minha profissão.
Hoje posso dizer que eu não escolhi o magistério, ele é que me escolheu.
Meu maior sonho é ver minha profissão verdadeiramente valorizada, pois nenhuma outra existe sem um professor.


FLÁVIA MOREIRA
 Instagram flavinha_moreira2411

Flávia Pereira Moreira, 43 anos, divorciada, uma filha de 16 anos, pedagoga há 22 anos , com especialização em Administração Escolar, Supervisão Pedagógica, Educacional, Recursos Humanos, Informática Educativa e Atendimento Educacional Especializado e atualmente atua como Orientadora Pedagógica em Resende no CIEP Brizolão 489- Augusto de Carvalho , com as turmas do terceiro ao nono ano e em Itatiaia na Escola Municipal Léa Duarte Jardim, com a educação infantil e anos finais.  
Iniciei minha carreira como profissional autônoma, lecionando informática educativa em escolas públicas e particulares. Já atuei no CVT Resende, como Supervisora Educacional dos cursos de qualificação profissional para jovens e adultos.
Escolhi a educação por acreditar nas pessoas, principalmente nas crianças que serão o futuro do nosso pais. O meu sonho é ser reconhecida profissionalmente. 

" Seja a mudança que você quer ver no mundo".
Mahatma Gandhi

ADRIANA ANGELINA

Adriana Angelina de Souza Aquino.

Paulistana, radicada em Resende, desde o final da infância.
Filha de João Leonço de Souza e Deomar Aparecida Gonçalves de Souza. Casada com Doroteo Genaro Aquino Moreira
Formada no Curso Normal, com ênfas e na formação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
Graduada em Geografia- Licenciatura Plena.

Atuação atual:
Professora de geografia do Colégio Estadual Pedro Braile Neto e Coordenadora Pedagógica do Colégio Estadual Doutor João Maia.

Experiência:
Ensino de crianças, jovens e adultos no ensino fundamental e médio da rede pública e privada- 25 anos em sala de aula.
Professora de geografia, agente de leitura, coordenadora Pedagógica e designer de biojoias, da marca AAA- Adriana Angelina Acessórios.

Moção honrosa concedida pela Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial do município de Resende, pelos relevantes serviços prestados à sociedade resendense, em comemoração ao dia da consciência negra.

Amo estar com a minha família, ler, dançar, ouvir música e contemplar a natureza.
Interesso-me por moda sustentável.
Preocupo-me com o meu bem-estar espiritual.
Tenho como meta, tornar-me uma pessoa melhor, a cada dia.
@aaaacessoriosrj

QUETERI PAIVA

Quéteri Figueiredo Paiva
Graduada em Normal Superior AEDB e Pedagógica UERJ/CEDERJ
Pós Graduada em Gestão Escolar e Práticas Pedagógicas - UCAM
Atua como diretora da Creche Municipal Bairro Lavapés Dr. Uchôa e é Articuladora Acadêmica das Disciplinas Pedagógicas pela UERJ/CEDERJ
Foi Diretora Adjunta do Escola Municipal Dr. Jorge Miguel Jayme
Um filho
Não escolhi a educação, foi a educação que me escolheu. Porém descobri que através da educação poderia me transformar e transformar pessoas.
Um sonho: Viver intensamente e ver meu filho realizando seus sonhos.

PAULA DELGADO

Paula Delgado de Oliveira
Casada,4.1. mãe de três filhos lindos, Guilherme ,Daniel ,Sarah
Letras -UGB- Ferp
Cursando pedagogia à distância na Estácio (quinto período)
Formada em magistério há 21 anos,trabalhei como Auxiliar de Educação Infantil (concursada) por 13 anos e há 7 anos como Docente 2 na Prefeitura Municipal de Resende.
Atualmente trabalho na escola Abrahão Hermano Ribenboim(manhã) e C.M.E.I.Julieta Botelho (tarde, escola de origem).
Na época foi porque minha mãe quis, mas na verdade era para ser mesmo. Amo criança, amo o que faço e não me vejo fora de sala de aula. O que mais me encanta é que aqueles alunos, que chamo de "desafio", que são aqueles que você mais chama atenção,são os que mais gostam de você.
Meu sonho é ser feliz a minha maneira.

DANIELE MARÇAL

Daniele Marçal Oleinik.
Casada, mãe de uma menina- mulher de igual empoderamento. 
Feliz no casamento e na profissão.
Doutoranda em Ensino de Ciências pelo Instituto Federal  de Nilópolis, Mestre em educação e ensino de Ciências pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, trabalha como Educadora nas redes Municipais de Resende e Porto Real.Vencedora do prêmio Shell de Educação 2015 pelos projetos realizados em sala de aula. Como prêmio fez uma viagem a Londres para conhecer o sistema educacional e o incentivo a ciência e a cultura para que pudesse trazer essa experiência para sala de aula. Dentre suas pesquisas destacam-se os trabalhos realizados com aulas baseadas na teoria da aprendizagem significativa e o potencial de aprendizagem dos estudantes. 
Viagens e aprender move a vida dessa professora que só tem a agradecer pelas oportunidades que tem recebido.

MARIA CRISTINA

Maria Cristina Alexandra Pereira da Costa

- Natural desta linda cidade Resende- RJ há 56 anos
- Tenorina no Coral Arte & Emoção.
- Casada há quase 30 anos com Luis Cláudio Tavares da Costa
- Um casal de filhos Vitor 28 anos e Andreia 26 anos
- Professora  com formação em Educação Infantil/ Alfabetização
-  Graduada Pedagogia em: Orientação Educacional, Administração e Supervisão
-  Pós-graduação em Psicopedagoga
-  Especialista em Educação - Orientadora Educacional na Escola Municipal Surubi - cedida da Escola Sagrado Coração 
-  Professora nas Escolas: Algodão Doce, CIEP Jorge Miguel Jaime, Prof. Carlinhos, Orientadora Educacional e Coordenadora no CIEP 489 Augusto de Carvalho, CIEP Maria Dulce Freire Chaves
-  Diretora da Creche Municipal Novo Surubi
-  Escolhi trabalhar com Educação quando tinha apenas sete anos e era interna na Escola Profissional Sagrado Coração, que este ano completou 💯 Anos. Onde tive o prazer de conhecer e ser educada pelas saudosas Vovó Antonina e a Tia Marieta. E onde fui também semi-interna e minha brincadeira favorita era ser professora, fazia várias provas e exercícios que dava para as colegas. Pretendo retornar e encerrar minha profissão de educadora, nesta escola que me acolheu em uma fase de grande dificuldade em minha família.
-  Venho de uma família muito simples, minha mãe era doméstica
(trabalho que comecei a exercer quando tinha  8 /9 anos e permaneci até os 16 anos e onde aprendi também o valor de uma boa educação).

-  Sonho?? Ver nossas crianças bem cuidadas por suas famílias!!
-  Amo ler
-  Trabalho voluntário no Iniciativa Debut
-  Frase:  "Nada nesta vida é em vão.
                  Ou é benção ou é lição"!
 - Filosofia de vida: " Deixe tudo melhor do que encontrou"!!


SUELI SILVA

Nome : SUELI DE PAULA E SILVA

Formação :  Graduada em Pedagogia  ( Administração Escolar).

Pós-Graduada: Psicopedagogia - AEDB
 Coordenação Pedagógica - Faculdade Fael;
Educação Especial em Neuropsicopedagia - Instituto Prominas 
EAD e Novas Tecnologias - Faculdade FAEL.

Onde atua : Secretaria Municipal de Educação  / FACULDADE FAEL 

Onde já atuou ?
Lojas Mollica LTDA 
Distribuidora de bebidas Antarctica Ltda

Tem filhos? 
Sim . 1 filha e 2 netos 

Escolhi a Educação por sonhar com um mundo diferente e acreditar que é através da Educação que faremos essa transformação. 

Um sonho? 
Ser uma pessoa melhor e fazer as pessoas que amo felizes.

ALESSANDRA GUIDA

Pós graduada em Educação Infantil e séries iniciais, EJA, Bullying nas escolas e 
Supervisão Escolar.
Formação acadêmica: Normal Superior - AEDB Pedagogia -   Universidade Paulista São José.
Educadora infantil na Creche Municipal Pedacinho do Céu e professora do  segundo ano do ensino fundamental na Escola Municipal Maria de Assis Barboza.

ANA CASTILHO

Ana Paula Castilho de Assis
*Pós graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional
*Atualmente estou como Diretora Adjunta da
 Escola Municipal Professor Oswaldo da Rocha Camões.
*Estou na Educação desde 1992, minha primeira escola foi a Escola Municipal Bairro Cabral, hoje , Escola Municipal Maria de Assis Barbosa. De 1993 a1995 atuei como professora na Zona Rural de Resende, na Escola Municipal Alberto Ferraz. De 1996 a 2001, retornei para Escola do Cabral onde atuei como professora e também como Diretora Adjunta. Em 2002 fui convidada a ser Diretora da Escola Municipal Clotilde de Souza Ferreira e após 4 anos na Direção , retornei para sala de aula por 6 anos. Em 2011 consegui minha tão sonhada transferência para a Escola Municipal Noel de Carvalho, mas só permaneci por um ano, pois recebi o convite de fazer parte da Secretaria Municipal de Educação como Coordenadora dos Anos Iniciais. Em 2017, assumi na Escola Municipal Noel de Carvalho uma turma de 2° ano e finalmente em 2018 recebi o convite e  aceitei um novo desafio em minha vida, trabalhar no segmento de 6° ao 9° ano.
* Os grandes amores de minha vida são 3: Gabriel, de 22 anos, Ana Clara de 16 e minha filha do coração Gabryelli , de 30.
* Não escolhi ser professora, na realidade tinha outros planos, mas acredito que Deus me deu o dom de ser professora e quando me vi já estava apaixonada pela minha profissão.
* Oficialmente não ganhei nenhum prêmio, monção ou título, porém   ser reconhecida por meus alunos e seus pais diariamente, não tem preço! 
* Meu sonho é  mostrar  aos nossos adolescentes que somente com a Educação e nossas atitudes, podemos transformar o  mundo.

"Eu acredito na escola pública"

ANDREIA ARAUJO

Andreia Araujo
Cursando Pedagogia, já  trabalhei no CMEI Parque das Águas 
Tenho um filho
Eu escolhi a Educação porque o amor reciproco entre quem aprende e quem ensina é  o primeiro e mais importante degrau para chegar ao conhecimento
Meu sonho é  continuar como educadora pois através da parte do nosso trabalho que tem a transformação da sociedade, e isso me faz muito bem❤

GRACIELE PAIXÃO
  
Graciele Paixão Souza
Formação: Graduada em Gestão de Recursos Humano Pós-Graduada em Secretaria Escolar
Escolheu a Educação no seu concurso, pois acredita que todos podem ser um ser humano melhor.
Onde atua: Creche Municipal Lavapés
Onde já atuou: AABB e Ciep 489
2 filhos (um menino de 22 e uma menina de 8 anos)
Acredito que a educação é a salvação da humanidade por ser a base de tudo.
Qual seu sonho?
Todos os dias tenho um sonho... Ver meus filhos em uma condição de vida favorável, continuar estudando, me formar em Psicologia é ter minha casa própria.

DULCIARA PEREIRA

Nome: Dulciara Farias Pereira
Formação: professora séries iniciais, pós graduada em Gestão Escolar e Orientação Pedagógica e Educacional
Atualmente sou diretora da Escola Municipal Professor Oswaldo da Rocha Camões
Onde já atuou: Já trabalhei como professora no Colégio Municipal Getúlio Vargas e  na Escola Municipal Hetelvina Carneiro, em Vargem Grande. Fui coordenadora do Ciclo da Alfabetização na Secretaria Municipal de Educação e diretora da Escola Municipal de Educação Pré Escolar Julieta Botelho.
Às vezes penso que não fui eu quem escolheu a educação e sim, ela quem escolheu. 
E lá se foram 31 anos.
 Meu maior sonho é poder fazer a diferença na vida daqueles que passam pelas minhas mãos.

ÉLIDA BARROS 

Professora de Língua Portuguesa e Língua Espanhola e suas Literaturas. Pós graduada em Metodologia de Ensino de Língua  Portuguesa e Literatura.
Atuando desde 1991, na Prefeitura Municipal de Resende, foi durante 8 anos Coordenadora de Língua Portuguesa na Secretaria Municipal de Educação de Resende. 
Casada com o Major Licério, o amor de sua vida, tem dois filhos David e Rayanne, suas grandes alegrias.
Leciona na E. M. Noel de Carvalho, no período da manhã e é responsável  pela biblioteca da escola, no período da tarde, onde realiza alguns projetos como Hora do Conto, Bibliotequinha Volante, Feira Literária e Teatro. Ganhadora do prêmio Destaques Vips do ano de 2018, como Melhor Atriz com a peça  Vôo Rasante Às  Seis, também gosta de cantar, inclusive, participou de festivais de música. Apaixonada pelas Artes, estuda dublagem, na Oficina de Atores do Rio de Janeiro. Além  de outros trabalhos no cinema e saraus. Sempre envolvida com a Arte e Cultura do nosso município, procura  sempre incentivar seus alunos  na busca dos seus direitos de cidadãos, através  do conhecimento e da Educação que é  a base de tudo. Projetos sociais são suas maiores paixões.
Foi homenageada duas vezes pelo dia da Mulher, numa exposição  realizada pelo jornalista e poeta Paulo César, em 2016  e pela Câmara  Municipal de Resende, com o Título  Mulher Cidadã Resendense. Seu sonho é ver crianças e jovens com uma educação  de qualidade, habitando numa cidade segura e com oportunidades iguais para todos.

MARIA ADELIA 

Maria Adélia  da Silva

Filha de Luísa Maria de Jesus Silva e Martinho Laurentino  da Silva.
Formada em Pedagogia pela AEDB, em 1992.
Pós Graduação "Lato Sensu" em Educação Infantil - IESDE/ Universidade Castelo Branco- Rio de Janeiro em 2005, e Pós graduação  em Administração e Gestão Escolar
  pela AEDB em 2008.
Ingressou no Serviço Público em 1993 como Orientadora Pedagógica  na Escola Municipal Augusto de Carvalho em Engenheiros  Passos em 1995 veio atuar na Escola Municipal  Bairro Cabral, hoje atual EM Maria de Assis Barbosa.

Atualmente está na Creche da Casa da Amizade de Resende.  

Não tem filhos.
Escolheu a Educação por acreditar numa Educação  de Qualidade. 
Já ganhou Prêmio de Moção pela Câmara Municipal  de Resende pelos serviços prestados à comunidade, o mais recente Prêmio Mulher Cidadã.

O meu maior sonho  é ver uma sociedade igual para todos, com direitos iguais para todos.
Uma Educação de qualidade  para todos saúde, habitação e saneamento básico.

ELIANE DORNELAS

Educação para mim é vida pulsando, batimentos, amor e convivência com o outro por mais difícil que seja, não saberia fazer outra coisa e amor pulsando, alegria do encontro, sorriso da criança.
Educação para mim é vida, água, semente, alegria. Sou feliz por conseguir transmitir para o outro algum aprendizado.

Sonho com um mundo melhor, com mais respeito pelo outro, menos preconceito em todos os sentidos, igualdade, menos abandono, mais Amor, tolerância e compreensão.
Sonho com evolução da medicina para diversas doenças, menos dor e mais Amor.
 - Membro do cedur /CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO  onde recebi uma moção de relevantes serviços prestados à educação.
- Fiz o caminho de Santiago de Compostela
-  Participo da Aliança pela Infância/  Fundação Abrinq com trabalho voluntário.
-  voluntária do Projeto Ser Criança  
 - Realizo nos fins de semana há 18 anos atividades de recreação, contação de história e brincadeiras nos bairros da cidade e em outros municípios também. 

Moções:
- Moção de louvor pelo trabalho como Diretora da E.M.ALGODÃO DOCE ( atual função)
- Moção pelo brilhantismo trabalho junto a Organização mundial de Educação e também como idealizadora de vários projetos.
- Título de Cidadã Resendense pela Câmara Municipal de Resende.
-  Moção de louvor pelo trabalho de professora de história no Colégio Municipal Getúlio Vargas.
- Título Cidadã Resendense
-Título de funcionária pública destaque em 2017
- Moção de louvor pelos relevantes serviços prestados à educação.


    ORGANIZAÇÃO:

    Bia Peace - Fotografa e aluna de psicologia do UBM


Bia Peace foi pioneira em ensaios dirigidos, para mulheres gordinhas no Brasil, atua em 9 estados, já esteve em 348 cidades, hoje se dedica integralmente ao seu trabalho de empoderamento de mulheres. Recebeu em 2014 a comenda MULHER LATINO AMERICANA CARIBENHA, pelo trabalho realizado com as mulheres negras do Estado do Rio de Janeiro, recebeu em 2018 a Moção de Aplausos na Câmara Municipal de São Gonçalo, pelo trabalho realizado com as mulheres gonçalenses e em 2014 recebeu do idealizador do projeto RONDE o título de melhor fotografa de mulheres Gordinhas do mundo pelo projeto UNIVERSE RONDE ( Gordinhas do Universo) na França.
Em 2014 também teve matéria sobre a Miss Universo gordinha exibida no Fantástico com a participação da fotógrafa e em 2019 a Rede Globo fez a série Gente do Bem, onde o trabalho sobre a valorização e o empoderamento da mulher através da Phototerapia foi protagonista.

Bia também é idealizadora do método Phototerapia e estudante de psicologia no UBM.



Exposições realizadas:

Gestação do AMOR - somente com mamães adotivas. 2016 – Volta Redonda RJ
Divas Gonçalenses – Câmara Municipal de São Gonçalo RJ – 2018
Divas de Paraíba do Sul – Câmara Municipal de Paraíba do Sul RJ – 2017
Divas do Brasil – Norte Shopping – Rio de Janeiro – 2015
Divas Resendenses – Estácio de Sá em Resende - 2018
Uma vida de superação – Shopping Patiomix em Resende – 2019

Portfólio:

O projeto que esta em andamento é realizado em três etapas:
Maquiagem que é realizada pela própria fotografa, O projeto que esta em andamento é realizado em três etapas:
Maquiagem que é realizada pela própria fotografa, produção de figurino, também feita pela fotografa e a fotografia.



ESTADOS QUE ATUA:

Bahia
Paraná
Santa Catarina
Rio de Janeiro
Minas Gerais
Espírito Santo
São Paulo
Pernambuco
Paraíba




JOYCE SOARES

Maquiadora profissional há mais de 7 anos, apaixonada por transformar a vida de mulheres através da maquiagem! Nascida e criada em Resende, interior do estado do Rio de Janeiro cheia de sonhos é objetivos. 28 anos, casada, formada em Maquiagem Profissional pelo Instituto Embelleze e Administração pela Faculdade Dom Bosco. Sócia proprietária do Studio Joyce Soares MakeUp e da Choperia Puro Malte, ministra cursos de formação e aperfeiçoamento para maquiadores e ensino mulheres a se tornar a melhor versão de si mesmas através da automaquiagem. Participei de cursos, workshops e feiras com profissionais renomados nas áreas de empreendedorismo e marketing digital como Bia Peace, Flávio Augusto nas áreas de beleza e maquiagem como Ana Veiga, Bruna Tavares,  Evelyn Conversani, Ana Paula Marcal, Luana Charamba, Michelly Palma, Brigitte Callegari dentre outros. Nos últimos meses coorganizei duas edições da Exposição Divas do Brasil com Phototerapeuta Bia Peace, Ministrei cursos de formação para maquiadores, automaquiagem e Workshops  no Instituto Embelleze Resende.

Tenho certeza que 2019 será o ano mais incrível das nossas vidas!

“Bonito mesmo é ser feliz, fazendo mais gente feliz!”

Joyce Soares
Maquiadora e Avivalista de Mulheres





BIBLIOGRAFIA:



MAL-ESTAR DOCENTE: PREVENÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS 
por Lorimar Salete Sartor Spivakoski 



onde nos encontrar:
Instagram e facebook da exposição- @expodivasdobrasil
Instagram Bia - @biapeaceoficial
Instagram Joyce - @maquiadoraemresende
Instagram Phototerapia - @phototerapianobrasil
Convites e parcerias - 24 98111 0124

  A FOTOGRAFIA PODE CURAR ALMAS.